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16 de fevereiro de 2012

Uma selecção interessante de obras de Arte Pública



















No site Web Urbanist podemos encontrar uma interessante selecção de obras de Arte Pública, às quais o autor do texto apelidou de "Breathtaking and Inspiring" (inspiradoras e de cortar a respiração). Algumas delas já demos notícia aqui no blog mas outras são realmente interessantes.
Vale a pena dar uma vista de olhos pelo artigo. Clica aqui.
Lá verás obras como as "Cascatas" de Olafur Eliasson, a "Cloud Gate" de Anish Karpor ou o famoso cão com flores de Jeff Koons.
Visitem e comentem aqui no blog.

8 de dezembro de 2011

Ponte Banpo na Coreia



Moonlight Rainbow na Banpo Bridge na Coreia
Para saber mais

Arte Urbana lisboeta entre as melhores do mundo...


A notícia não é nova e andava há muito aqui na lista dos "rascunhos" das mensagens do blog. No entanto, pela sua importância não pode ser esquecida: a Arte Urbana de Lisboa aparece na lista das melhores do mundo.
Notícia no Jornal Público
Notícia no Portuguese American Journal

Há poucos dias também folheava um livro em inglês sobre arte urbana no mundo inteiro e tinha 5 páginas dedicada ao artista português Alexandre Farto aka Vhils. Vale a pena conhecer o trabalho deste artista que tem projectado internacionalmente o nome da arte urbana  portuguesa.


Environment, Community and Art


Aqui está um site que é um importante recurso para quem pretende trabalhar com arte pública com os seus alunos. O site é da Universidade de Lapland, na Finlândia e pode ser acedido através deste link: Ambiente, comunidade e arte.
Este site (em inglês) apresenta-nos uma fundamentação teórica, exemplos de práticas e de projectos artísticos que será um excelente recurso para professores.
Grande parte destes projectos estão também publicados no livro com o mesmo nome que podem encontrar aqui.

30 de setembro de 2011

29 de setembro de 2011

Vídeo experimental sobre a utilização da Arte Pública como recurso




Encontrei recentemente este vídeo no Youtube que me chamou a atenção essencialmente pelo nome. Não é que ele nos mostre alguma prática relevante neste domínio da utilização educativa de obras de arte pública mas penso que lança sementes para algo que poderá ser realmente bastante útil neste campo: o experimentalismo.
Experimentar significa correr riscos (mesmo que possam ser riscos "controlados") e isso poderá ser muito bom se estivermos abertos a dialogar abertamente com os resultados que encontrarmos. Não adianta fazermos experimentações se não estivermos dispostos a aceitar e reflectir sobre os seus resultados!
Assim, e aproveitando a perspectiva deste vídeo, porque não fazer experimentações educativas? Porque não promover diferentes experiências, com novos recursos, junto dos nossos alunos? Porque não registar o que fizemos (aproveitando todas as possibilidades tecnológicas ao nosso alcance) para depois podermos reflectir sobre os resultados obtidos?

Fica a ideia... espero comentários e sugestões.

22 de setembro de 2011

D’Ar-te(s) – Arte Pública em Pinhel


A divulgação já vem tarde, tanto mais que a iniciativa já passou, mas não posso deixar passar em claro aquilo que me parece uma excelente iniciativa na cidade alentejana de Pinhel. Esta Bienal D’Ar-te(s) é iniciativa dos professores e alunos de artes e envolve toda a cidade em exposições e eventos.

Algum leitor deste blog assistiu? Alguém tem algo que partilhar sobre esta iniciativa? eu próprio tentarei saber mais e partilharei convosco o que souber.

6 de setembro de 2011

Quem quer um Banksy na parede lá de casa?

Acabada a chamada silly season eis que aparecem polémicas a sério! Já tinha saudades de uma boa polémica que me fizesse escrever aqui umas linhas e, claro, lançar mais lenha na fogueira.
Foi hoje publicada no Publico online uma notícia sobre mais uma polémica que envolve as obras de Banksy (a polémica à volta das suas obras quase já não é notícia...). Alguém trouxe duas obras suas da Palestina até aos EUA e agora estão à venda numa galeria de Nova Iorque. As reacções não se fizeram esperar e as vozes contra este acto já são mais que muitas.
Ora parece-me que este tipo de polémica é exactamente o que o artista quer! Provavelmente para ele é completamente indiferente se as suas obras estão à venda numa galeria ou não... ele próprio já o fez noutras ocasiões!
Achar que a arte, ou determinado tipo de arte, só o é realmente em determinado contexto não é um ponto de vista recente ou que tenha sido inaugurado com a chamada street art, pois isso acontece há muito com outras obras que são muitas vezes validadas pelo espaço expositivo em que se encontram, e também não devemos esquecer as obras site-specific, cujo Tilted Arc de Richard Serra é o representante maior pela afamada polémica que causou. No entanto não me parece que esta seja uma polémica estéril, pois isso vem, mais uma vez, estender a nossa compreensão sobre os limites da arte.


Penso que do ponto de vista educativo é bem mais interessante a polémica gerada em volta disto do que o acto em si!
E porquê?
Porque os argumentos contra a favor denotam um determinado posicionamento sobre o que é a arte no geral, sobre o que é sreet art em particular, sobre o papel social da arte, sobre o papel social do artista, ou sobre a importância do contexto para a compreensão da obra...
Mas que novas interpretações da obra são geradas neste novo contexto? Esta deslocação da obra com objectivos aparentemente económicos o que nos diz sobre o funcionamento do mundo da arte? Tendo em conta a facilidade com que se reproduzem estas obras de arte (na notícias fala-se do imenso merchandising que existe já em volta das obras) será relevante ter a parede original onde a obra foi pintada?

O que dirão os nossos alunos sobre isto?

27 de agosto de 2011

As Festas do povo de Campo Maior

As Festas do Povo de Campo Maior são um acontecimento único na vida da cidade da raia alentejana.O site oficial do evento http://www.festasdopovo.pt tem como destaque a seguinte frase: "A arte de um povo". Foi isso mesmo que senti quando lá estive ontem. Um povo que decide em plenário quando fazer a festa; um povo que se junta em torno de um objectivo comum, fazendo com a que sua rua seja mais bonita do que as demais; um povo que decide democraticamente o aspecto estético da sua rua; um povo que está na rua, orgulhoso do seu trabalho, a receber os milhares de pessoas que visitam a cidade nestes dias (espera-se mais de 1 milhão); um povo que demonstra um sentido estético surpreendente; um povo que demonstra uma capacidade técnica assinalável, fruto de um saber adquirido ao longo de gerações. Fruto da exposição mediática do evento eu tinha já alguma ideia sobre o que ia encontrar. No entanto, há coisas que as fotos e as reportagens da TV não nos conseguem transmitir, ou melhor, transmitem-nos de uma forma mediada que altera a nossa percepção: refiro-me a todo o contexto da cidade, do seu povo e dos seus visitantes; e à forma como interpretamos e experienciamos tudo aquilo que vemos, e isto só pode ser feito in loco .
Parece-me que esta manifestação estética e artística popular, de grande escala (uma vez que falamos de 104 ruas decoradas) se enquadra em absoluto no campo da Arte Pública.
Penso que o valor educativo deste evento vai muito para lá da sua dimensão técnica ou estética, pois podemos aprender muito sobre os processo de trabalho colaborativo; sobre o que representa para este povo a realização desta festa; sobre o sentido de pertença e de partilha; sobre as motivações e significados das diferentes temáticas de cada rua e sobre as distintas soluções encontradas.
Alguém foi?
Alguém quer partilhar aqui a sua impressão?
O que podemos aprender com estas manifestações populares?


Pode encontrar mais fotos em: http://www.facebook.com/artepublicanaescola

 

12 de agosto de 2011

Abertura das festas de Lisboa_11













Eu sei que já está um pouco atrasada esta notícia, pois a abertura das festas de Lisboa ocorreu no dia 1 de Junho, mas não posso deixar de partilhar estas fotos da proposta do artista italiano Donato Sartori para o Rossio, que criou uma "Máscara Urbana" com a qual o público foi convidado a interagir, tal como documentam as imagens.
Mais informações em: Site das Festas de Lisboa
Posted by Picasa

8 de agosto de 2011

Arte fora do museu

"Usando de forma inovadora e criativa os recursos da internet, como o Google Maps e o Google Street View, além de vídeos e fotografias, dois jornalistas de São Paulo, Andre Deak e Felipe Lavignatti, criaram um projeto que coloca (virtualmente) no mapa cem obras de arte que estão nas ruas ou em espaços públicos da cidade, e que muitas vezes passam despercebidas pelo público. São murais, esculturas, telas, edifícios e grafites, que formam um gigantesco acervo a céu aberto, capaz de incluir desde trabalhos anônimos a obras de Tomie Ohtake e Osgemeos. Intitulada Arte Fora do Museu, a iniciativa gerou um site (arteforadomuseu.com.br), que vai ser combinado com um aplicativo para celulares, em fase final de ajustes. Feito inicialmente para São Paulo, o guia deve se espalhar por outras cidades do país, o Rio inclusive, destacando obras que os criadores do projeto consideram contemporâneas, de acesso fácil a pedestres e livres para se contemplar (sem ingressos ou agendamentos). O objetivo é chamar a atenção para obras que se misturam à vida cotidiana e, até por isso, frequentemente não conseguem se sobrepor ao caminhar e ao olhar apressados - uma derrota ajudada pela falta de conservação e identificação das peças."

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2011/08/06/projeto-de-sp-mapeia-obras-ceu-aberto-inspira-discussao-sobre-arte-publica-925077820.asp#ixzz1UQDbMCfF 
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4 de agosto de 2011

Nossa Senhora do Crack

Partilho convosco agora algo que já partilhei esta tarde na página do Facebook deste blog. Uma intervenção do fotógrafo Zarella Neto na sua própria rua em São Paulo. Além de ser uma intervenção com humor é também cheia de intencionalidade e que joga muito com o papel da fé nas nossas vidas. O que acreditamos é o que nos guia! Leiam a notícia mas penso que haverá muito mais para discutir em relação a esta obra...
Fico à vossa espera!



20 de julho de 2011

Encontros de Escultura ao Vivo em Odeceixe

Há muito que o verão nacional deixou de ser apenas sol e praia. O veraneantes estão mais "sofisticados" e procuram aliar o sol, a praia, o lazer e a cultura. Disso mesmo deram conta no Algarve, zona de banhos por execlência, e criaram o polémico programa Allgarve. No entanto, há que realçar que o panorama cultural da região saiu grandemente valorizado, não só com grandes eventos mas também com acções para públicos mais restritos, e das quais também já demos conta aqui no blog em edições passadas.
Mas falo-vos agora de Odeceixe. Também é Algarve, mas na costa vicentina. Também esta povoação mantém desde de 1997 os Encontros de Escultura ao Vivo que visa “enriquecer e embelezar com obras de arte pública” as quatro freguesias do concelho. Este ano o artista convidado foi Afonso Arenga Matias.


Podem ver a notícia no Diário Online Algarve

16 de julho de 2011

Lonarte 11

O projecto já foi apresentado aqui no blog o ano passado e este ano volta a ter lugar, pelo que já dispensa apresentações.
Se outros motivos não houvesse (e há muitos) este seria suficiente para visitar a bela localidade da Calheta na ilha da Madeira e dar um salto à Galeria dos Prazeres, que está associada a este projecto de arte social.
Vale a pena dar uma vista de olhos ao blog.

  

Em Times Square...

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