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18 de junho de 2011

Arte Pública nos Jardins da Gulbenkian



À semelhança do que aconteceu nas edições anteriores de Verão do Próximo Futuro (2009 e 2010), este ano os visitantes do Jardim Gulbenkian são mais uma vez interpelados por um conjunto de novas obras, instalações e esculturas criadas expressamente para este Programa.

São manifestações de arte pública que pretendem equacionar a importância e pertinência deste tipo de criação. Assim acontece com Cocoon (Casulo), da jovem artista plástica Nandipha Mntambo, nascida na Suazilândia em 1982, que vive e trabalha na África do Sul. A obra que criou para o Próximo Futuro envolve a dimensão mágica e estranha da condição humana.

Junto à entrada do edifício que alberga a Biblioteca de Arte vai estar o mural Abrigo Sublocado, do brasileiro Kboco, um artista que se iniciou muito cedo no grafite, usando como suporte os muros de Olinda e Goiânia, onde nasceu.

Noutro ponto do Jardim, descobrimos a instalação How Incongruous, do colectivo indiano Raqs Media, uma peça surpreendente que nos remete para um tempo anterior.

Até 30 de Setembro, oportunidade ainda para desfrutar das sombras proporcionadas pelos Chapéus-de-sol que a arquitecta Inês Lobo concebeu no ano passado para o Jardim Gulbenkian e que este Verão são recuperados, servindo de tela para os desenhos dos artistas Rachel Korman (Brasil), Bárbara Assis Pacheco (Portugal), Isaías Correa (Chile) e Délio Jasse (Angola).

A Tenda de cores fortes, que no ano passado animou uma das margens do lago, também estará de volta ao jardim, desta vez para albergar uma biblioteca de obras de autores sul-americanos e africanos.


Texto e vídeo retirado de: http://www.gulbenkian.pt/index.php?article=3181&langId=1&format=402

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