O mito do artista egocêntrico e genial, habitualmente incompreendido no seu tempo, parece assentar que nem uma luva a este alemão, Markus Lupertz de seu nome.
Vale a pena ler esta reportagem publicada no Jornal online brasileiro G1.
Artista alemão distorce heróis e ironiza críticos
Afinal qual é a função da Arte Pública?
Será tão legítima a provocação do artista como a reacção do público?
Que nos dizem de nós estas obras? Porque nos incomodam ou nos agradam?
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