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21 de agosto de 2010

Os extremos tocam-se...

Ora aqui está uma interessante foto. Gosto particularmente de fotos que ilustrem  a relação das pessoas com as obras de arte pública, pois parece-me que isso é demonstrativo da minha perspectiva sobre o seu papel educativo.
Está obra, que está em Xangai (China) é em si mesmo um bom exemplo das potencialidades educativas da arte pública. Como escrevi no título, "os extremos tocam-se" e conseguimos viajar do ábaco ao computador portátil (uma viagem com cerca de 5500 anos), que fará as delícias de qualquer professor de história ou mesmo matemática.
Do ponto de vista da criação artística contemporânea a obra em si pode não ser de grande valor (parece-me mais perto da montagem fotográfica do que da escultura) mas a sua validade educativa é quase inquestionável.
Olhar para as obras de arte e conseguir ver para além delas é um trabalho que o professor deve conseguir fazer, mas também deve proporcionar essa experiência aos seus alunos...

1 comentário:

aprendiz. disse...

é, o encontro entre um expectador (fruidor) e a obra (o objeto artístico). eu gosto de ver a interação acontecendo.

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