Não serão estas manifestações, mais ou menos espontâneas, mas com sentido e propósito, também elas um "novo género de arte pública". Não poderemos aplicar aqui a viragem que Suzanne Lacy teorizou sobre as novas manifestações de arte pública? Não serão estes os novos "sem-voz" que se manifestam deste modo, deixando também eles (nós) a sua marca?
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